Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Quem era o empresário morto a tiros após sair de festa na Barra da Tijuca
Geral
Quem era o empresário morto a tiros após sair de festa na Barra da Tijuca
Paramount lança oferta de US$ 108,4 bi e amplia disputa pela compra da Warner
Economia
Paramount lança oferta de US$ 108,4 bi e amplia disputa pela compra da Warner
Dívida pública global se aproxima de 100% do PIB e supera alívio pós-pandemia
Economia
Dívida pública global se aproxima de 100% do PIB e supera alívio pós-pandemia
Trump veta África do Sul no G20 e sinaliza entrada da Polônia
Mundo
Trump veta África do Sul no G20 e sinaliza entrada da Polônia
STF julga piso dos professores em plenário virtual a partir de 12 de dezembro
Brasil
STF julga piso dos professores em plenário virtual a partir de 12 de dezembro
Polícia prende suspeito de roubo de obras de Matisse e Portinari em SP
Brasil
Polícia prende suspeito de roubo de obras de Matisse e Portinari em SP
Projeto Bem Viver promove saúde para terceira idade em comunidades
Rio de Janeiro
Projeto Bem Viver promove saúde para terceira idade em comunidades

Lei restringe indicação política para direção escolar

Siga-nos no

Foto: Reprodução

O governador Cláudio Castro sancionou a lei de autoria do deputado Carlos Minc, que protege os professores, em cargo de direção, das indicações políticas. A iniciativa tem como objetivo barrar os indicados que são colocados por influência externa. Compete ao Poder Executivo nomear e exonerar diretores das unidades escolares. No entanto, agora, ele terá que promover processos consultivos para a indicação de membros do magistério para estes cargos. O candidato indicado deverá contar, no mínimo, com 3 anos de magistério público, com pelo menos 3 anos de regência de turma e estar em exercício na unidade escolar. E mais, apresentar um Plano de Gestão para a escola. Segundo Minc, “é natural que diretores e diretoras, libertados das amarras das indicações políticas ou da forma esterilizada dos cursos de gestão que colocavam nas direções das escolas profissionais que muitas vezes sequer pertenciam àquelas comunidades, passem a se organizar e a reivindicar das secretarias de Educação um maior grau de interferência em benefício das suas escolas, estudantes, profissionais e comunidades”.