Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Rio de Janeiro
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Sul Fluminense
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
Nova Iguaçu
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Brasil
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Brasil
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Mundo
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Câmaras Temáticas orientam políticas públicas regionais na 14ª edição do Cosud
Estado
Câmaras Temáticas orientam políticas públicas regionais na 14ª edição do Cosud

Líder do PL insistirá em proposta sobre terrorismo no PL Antifacção

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante afirmou que o partido não abrirá mão da mudança e que já atua para reunir apoio de outros partidos

Siga-nos no

Reprodução

O PL insiste em levar ao plenário, nesta terça-feira (18/11), a proposta de equiparar organizações criminosas a grupos terroristas dentro do projeto de lei Antifacção. A medida, defendida pela oposição e rejeitada pela base governista, promete uma votação acirrada e intensa articulação política em Brasília.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que o partido não abrirá mão da mudança e que já atua para reunir apoio de PP, Republicanos, União Brasil e PSD. O projeto é relatado por Guilherme Derrite (PP-SP), oposicionista licenciado da Secretaria de Segurança de São Paulo.

Sóstenes sustenta que facções criminosas devem ser tratadas sob o mesmo regime jurídico aplicado ao terrorismo, argumentando que o crime organizado possui atuação internacional e movimenta recursos no exterior. Governadores alinhados à direita também pressionam pela mudança. A base governista, porém, resiste à equiparação, temendo impactos econômicos e risco de intervenção internacional — posição compartilhada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta.

Ainda assim, o PL estuda apresentar destaque em plenário caso o texto final não inclua a alteração. Enquanto isso, setores do governo tentam adiar a votação. Para Lindbergh Farias (PT), “o país não pode enfrentar organizações criminosas com improviso legislativo”. A oposição, entretanto, segue articulando para reverter o relatório.

A versão atual endurece regras contra o crime organizado, mas não equipara facções ao terrorismo. O governo teme que essa equivalência gere insegurança jurídica, afaste investimentos e amplie espaço para intervenções externas.