Antes de mais nada, o argentino Lucho Acosta ganhou espaço no Fluminense desde a chegada do técnico compatriota Luís Zubeldia. Depois de ficar fora contra o Juventude, para controle de carga, o camisa 32 retornou diante do Vasco. Apesar de o time ter perdido por 2 a 0, Acosta teve atuação destacada.
Em comparação com o jogo em Caxias do Sul e o do Maracanã na última segunda-feira, dia 20, nota-se que Lucho Acosta faz a diferença. A contratação dele foi para resolver o problema de criação da equipe. Até o momento, ele jogou 15 partidas, desde que estreou contra o América de Cáli, em 12 de agosto.
O retrospecto do Fluminense com Lucho Acosta é de seis vitórias, três empates e seis derrotas. Ele tem dois gols, ambos no Campeonato Brasileiro, e uma assistência pelo Tricolor, em jogo pela Copa Sul-Americana.
O meia Paulo Henrique Ganso está mais próximo de retornar ao time, após tratar lesão na panturrilha. Por conta do problema clínico, o camisa 10 está há 40 dias sem jogar. Ou seja, são dez jogos afastado.
Atualmente, Ganso tem 23 jogos, um único gol marcado pela Copa do Brasil. Além disso, deu uma assistência que resultou em gol. Nos últimos 12 jogos com ele, o Tricolor venceu seis partidas, empatou três e sofreu três derrotas. Seu último jogo foi na derrota para o Corinthians por 1 a 0, no Maracanã.
Por fim, Lucho Acosta e Paulo Henrique Ganso representam dois pilares distintos, porém complementares, no meio-campo do Fluminense. O argentino trouxe dinamismo, intensidade e soluções criativas que o time vinha buscando desde o início da temporada. Com isso, tornou-se peça-chave no esquema de Luís Zubeldía.
Já Ganso simboliza a cadência e a visão de jogo refinada que caracterizam o estilo tricolor dos últimos anos. Enquanto Acosta assume hoje o protagonismo na articulação ofensiva, Ganso, em recuperação, ainda é visto como um líder técnico e referência de experiência. Juntos, expressam o equilíbrio entre renovação e tradição na construção do jogo do Fluminense.
*Reportagem: André Luiz Costa/ Agência RTI Esporte






