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Marca registrada do Rio, relógio da Central do Brasil completa 80 anos

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Foto: Halley Pacheco de Oliveira / Creative Commons

O icônico relógio do Edifício Dom Pedro II, conhecido como ‘Central do Brasil’, marca registrada do Rio de Janeiro e o maior de quatro faces do mundo, completa 80 anos marcando as horas, a história do Rio como símbolo arquitetônico nacional e de  localização, que quem o veja de longe, saiba que ali está o coração do centro do Rio.

O tradicional símbolo da cidade foi construído pela filial brasileira da International Business Machines (IBM) e inaugurado por Getúlio Vargas durante o período do Estado Novo, no ano de 1943.

No prédio do relógio, funciona a sede da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SEAP), responsável pela manutenção do relógio.

Com um estilo art déco, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1996, após apresentar sinais de abandono e vandalismo, como pichações e descompasso entre a hora real e aquela indicada pelos ponteiros.

 

O relógio da Central a frente da favela da Providência, da ponte Rio-Niterói e Roda Gigante. | Foto: Rafa Pereira – Diário do Rio

O famoso relógio da Central do Brasil, uma das marcas registradas do Rio de Janeiro, completa 80 anos de existência. O tradicional símbolo da cidade foi construído pela filial brasileira da International Business Machines (IBM) e inaugurado por Getúlio Vargas durante o período do Estado Novo, no ano de 1943.

A estrutura está localizada no topo do Edifício Dom Pedro II, na Avenida Marechal Floriano, no Centro do Rio. É exatamente nesse prédio que funciona a sede da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SEAP), responsável pela manutenção do relógio.

O monumento, em estilo art déco, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1996, após apresentar sinais de abandono e vandalismo, como pichações e descompasso entre a hora real e aquela indicada pelos ponteiros.

O prédio já foi considerado a estrutura de concreto mais alta do mundo, com 135 metros de altura. As quatro faces do relógio ocupam entre o 21º e o 26º andar da torre do edifício, que possui 110 metros e 32 andares.

Projetado para ser uma referência em pontualidade e ser visível de vários pontos do Rio de Janeiro, a estrutura apresenta ponteiros gigantes que, juntos, pesam quase 500 kg. O ponteiro dos minutos tem 7,5 metros de comprimento e 270 kg, enquanto o das horas tem 5,35 metros e 182 kg.

Ao longo do tempo, com a modernização e após algumas reformas, a mais recente em 2018, o sistema interno do relógio, que controla os ponteiros do lado de fora, foi automatizado. Mas no passado, era necessário que funcionários ficassem de plantão e até dormissem nas dependências da torre para garantir o pleno funcionamento da estrutura. Atualmente, a manutenção requer mão de obra um pouco mais especializada, embora diária.

Em questão de maginitude,  o relógio da Central do Brasil é maior do que o Big Ben, em Londres, na Inglaterra. O nosso, mede dez metros de diâmetro, enquanto o inglês mede apenas sete. E além disso, a torre do Big Ben possui 96 metros de altura e 11 andares, ou seja, é inferior à da Central do Brasil.