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Megaoperação no Rio: polícia apreende fuzis de sete modelos diferentes, incluindo AK, AR e FAL

Especialista alerta para o aumento das chamadas “armas fantasmas”, montadas dentro do país

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Reprodução

Durante a megaoperação realizada nos complexos da Penha e do Alemão, a polícia do Rio de Janeiro apreendeu 93 fuzis, 26 pistolas e um revólver. O arsenal estava em poder de criminosos do Comando Vermelho e inclui armamentos usados por forças armadas de países como Argentina, Venezuela e Brasil.

As armas recolhidas pertencem a sete modelos diferentes, entre eles AR-15, AR-10, AK-47, FAL, G3, Benelli MR1 e Mauser. Segundo a Polícia Civil, a operação resultou também em 113 prisões e na apreensão de dez adolescentes. Mais de 120 pessoas morreram, entre elas quatro policiais.

De acordo com o especialista em armamento e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Roberto Uchôa, parte das armas apreendidas apresenta modificações que caracterizam as chamadas “ghost guns” — fuzis montados com peças genéricas e sem identificação de origem.

Essas adaptações, segundo Uchôa, indicam que os armamentos estão sendo montados dentro do país. Ele explica que o fenômeno tem se tornado mais comum, refletindo a facilidade de acesso a componentes importados e o aumento da capacidade técnica dos criminosos em modificar as armas.

Na análise das imagens divulgadas, Uchôa identificou 23 fuzis AR-10 e AR-15, 17 G3 e FAL, 12 AK-47 e 13 armas não identificadas. A variedade e a procedência dos fuzis evidenciam o poder de fogo das facções e o desafio das forças de segurança para conter o tráfico de armas no estado.