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Morre Ilka Pinheiro, ícone da dublagem brasileira, aos 86 anos

Artista deu voz a personagens que marcaram gerações; causa da morte não foi divulgada

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Reprodução

Ilka Pinheiro, uma das vozes mais emblemáticas da dublagem brasileira, morreu aos 86 anos, na quinta-feira (20), no Hospital Miguel Couto, no Leblon. A causa da morte não foi informada. Nascida em Curitiba, ela iniciou a carreira no rádio nos anos 1950 e entrou para a dublagem na década seguinte, quando o setor começava a se estruturar no país.

Com mais de seis décadas de atuação, Ilka se tornou referência ao interpretar personagens que atravessaram gerações. Sua voz marcou clássicos como o ET de E.T. – O Extraterrestre, a Princesa Leia em Guerra nas Estrelas, a Mulher-Maravilha em Superamigos e a vilã Maga Patalógica em DuckTales. A versatilidade permitiu que transitasse entre heroínas, vilãs, figuras cômicas e personagens fantásticos.

Entre os papéis celebrados pelos fãs também estão Jasmine Lee, Barbara Gordon/Batgirl, Srta. Símio, a Feiticeira de He-Man e Sophie idosa na versão redublada de O Castelo Animado. Ilka também se destacou como diretora de dublagem, contribuindo para consolidar a identidade expressiva e emocional que tornou o trabalho brasileiro reconhecido internacionalmente.

Sua atuação marcou a memória afetiva de diferentes gerações. Para muitos brasileiros, a voz de Ilka acompanhou a infância, a adolescência e o contato com clássicos do cinema e da televisão. Ela formou novos profissionais e deixou sua marca em estúdios e escolas de dublagem, tornando-se referência para quem ingressa no setor.

O legado de Ilka Pinheiro permanece vivo nas produções que ajudou a eternizar e no público que se emocionou com suas interpretações. Sua contribuição segue como parte da história da dublagem brasileira.