Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Tradicional Árvore da Lagoa volta a iluminar o Natal no Rio
Destaque
Tradicional Árvore da Lagoa volta a iluminar o Natal no Rio
‘AeroFla’ tem confusão no fim e PM usa gás de pimenta e balas de borracha
Mais Quentes
‘AeroFla’ tem confusão no fim e PM usa gás de pimenta e balas de borracha
Estados integrantes do Cosud terão atuação conjunta para o combate ao crime organizado
Estado
Estados integrantes do Cosud terão atuação conjunta para o combate ao crime organizado
Receita alerta para falsas cobranças com nome e CPF
Brasil
Receita alerta para falsas cobranças com nome e CPF
Rio inicia vacinação de gestantes contra vírus da Bronqueolite
Rio de Janeiro
Rio inicia vacinação de gestantes contra vírus da Bronqueolite
Prefeitura monta esquema especial para AeroFla rumo a Doha, no Catar
Mais Quentes
Prefeitura monta esquema especial para AeroFla rumo a Doha, no Catar
Dois bares e um restaurante japonês são interditados em Botafogo por péssimas condições de higiene
Rio de Janeiro
Dois bares e um restaurante japonês são interditados em Botafogo por péssimas condições de higiene

MP questiona Operação Urbana do Parque Olímpico e reacende disputa na Barra

Manifestação aponta ausência de Estudo de Impacto de Vizinhança e contesta alegação de coisa julgada

Siga-nos no

Reprodução

A aprovação do Parque do Legado Olímpico pela Câmara do Rio não encerrou o impasse sobre a Operação Urbana Consorciada na Barra. Dias após a votação, o Ministério Público voltou a contestar o projeto ao afirmar que a ausência de um Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) impede o avanço da proposta.

A manifestação foi enviada em 7 de novembro, antes da decisão legislativa. No documento, os promotores Márcia Lustosa Carreira e José Alexandre Maximino Mota rebatem a tese de que discussões anteriores sobre o EIV estariam superadas por decisões já julgadas, classificando essa interpretação como parcial.

O MP resgata ainda posicionamentos antigos da própria prefeitura. Em 2013, o município defendia a obrigatoriedade do EIV e, anos depois, as ações judiciais que trataram do tema não discutiram o artigo do Estatuto da Cidade que exige o estudo para operações urbanas. Para o órgão, não há impedimento para a análise atual.

Os promotores destacam que o novo Plano Diretor, aprovado em 2024, tornou explícita a obrigatoriedade do EIV em OUCs, algo inexistente quando ações anteriores foram julgadas. O MP afirma que esse marco legal reforça a necessidade de avaliar impactos antes de qualquer transformação urbana na Barra.

Com isso, mesmo após a aprovação política da operação, o processo segue aberto na Justiça. Caberá ao Judiciário decidir se o projeto poderá avançar ou se dependerá primeiro da elaboração do estudo solicitado pelo Ministério Público.