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“Não há motivo para alarme”: Rádio Manchete debate o informe da UFRJ sobre alta da Covid-19

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Imagem: Reprodução

Após nota técnica emitida pelo Núcleo de Enfrentamento e Estudos em Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes da UFRJ, cujo foi alertado uso de máscaras em ambientes fechados, bem como em aglomerações, o Núcleo elaborou novo documento para declarar o que motivou a orientação preventiva.

De acordo com a nota complementar, assinada pela diretora do Needier, a pesquisadora Terezinha Castiñeiras, e pelo seu vice-diretor, o cientista Amilcar Tanuri, houve um aumento de casos positivos diagnosticados no Centro de Triagem Diagnóstica (CTD/Needier/UFRJ), que pulou de 4%, entre maio e junho, para 13%, entre julho e agosto.

“Este aumento progressivo (superior a 200%) desencadeou a preocupação de alertar e reconsiderar a adoção de medidas protetivas adequadas ao contexto, principalmente para populações vulneráveis às formas mais graves de covid-19, como pessoas com mais de 65 anos, gestantes, imunossuprimidos ou portadores de comorbidades de qualquer idade (diabetes, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial resistente ou grave, cardiopatias, doenças neurológicas crônicas, hemoglobinopatias, obesidade, síndrome de Down, cirrose hepática)”, afirma a nota.

Para debater e entender a nota, a Rádio Manchete convidou o Professor Carlos Alberto de Oliveira, mais conhecido como (Caó), que atualmente é Membro do Comitê de Enfrentamento às Emergências de Saúde Pública do Rio. Para o professor, não há motivo de alarme, e que o mais recomendado a ser feito é completar a caderneta de imunizantes com a vacina bivalente, já disponíveis em todos os postos do Rio. A entrevista foi concedida ao programa Conexão no Ar, apresentado por Raphael de França.

Acompanhe a entrevista na íntegra: