Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Destaque
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Brasil
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Destaque
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Política
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Notícias
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Destaque
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP
Brasil
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP

Nasa irá lançar satélite para analisar ‘sinais vitais’ da Terra

O satélite Pace será lançado de Cabo Canaveral, no centro da Flórida
Foto: Joel Kowsky/NASA

A Agência Espacial Norte-Americana (NASA), vai lança nesta terça-feira (06) um satélite revolucionário que permitirá analisar os “sinais vitais” da Terra e ter melhor compreensão da saúde do planeta, especialmente os oceanos e a atmosfera. O satélite Pace (Plankton, Aerosols, Clouds and Ocean Ecosystems), que estará a bordo de um foguete SpaceX Falcon 9, será lançado de Cabo Canaveral, no centro da Flórida.

Segundo explicou a oceanógrafa da Nasa Violeta Sanjuan à agência Efe, o satélite será colocado numa órbita mais distante que a Estação Espacial Internacional (ISS), a cerca de 677 quilômetros da Terra. A cientista espanhola destacou que se trata de um satélite revolucionário porque irá fornecer detalhes do oceano, especialmente das microalgas (fitoplâncton), que nunca tinham sido alcançados antes.

Ainda de acordo com Violeta, o fitoplâncton representa apenas 1% da massa vegetal total do planeta (incluindo terrestre), mas mesmo assim “gera aqueles 50% a 60% do oxigênio” que estão disponíveis no planeta.

“É altamente eficiente na captura de dióxido de carbono e na liberação de oxigênio, muito mais que as plantas terrestres”, enfatizou a cientista.

Esta é uma missão única, pois além de analisar detalhadamente o fitoplâncton, o faz do ponto de vista de sua interação com aerossóis e substâncias suspensas no ar.