Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Intel perde valor e é superada por rivais históricos
Tecnologia
Intel perde valor e é superada por rivais históricos
Botafogo tenta contratar atacante iraniano da Inter
Botafogo
Botafogo tenta contratar atacante iraniano da Inter
Pedrinho cogita renúncia e diz: “Saio agora, sem problema”
Esportes
Pedrinho cogita renúncia e diz: “Saio agora, sem problema”
Poatan x Ankalaev: revanche será no UFC 320 em Las Vegas
Esportes
Poatan x Ankalaev: revanche será no UFC 320 em Las Vegas
Wesley se despede do Flamengo rumo à Roma
Esportes
Wesley se despede do Flamengo rumo à Roma
Lavega vive incerteza no Flu e Peñarol nega interesse
Esportes
Lavega vive incerteza no Flu e Peñarol nega interesse
Senadores democratas acusam Trump de abuso de poder por tarifas ao Brasil
Mundo
Senadores democratas acusam Trump de abuso de poder por tarifas ao Brasil

ONU adota primeiro tratado do mundo para proteger biodiversidade em alto mar

Siga-nos no

Foto: Reprodução

Nesta segunda-feira (19), a Organização das Nações Unidas (ONU) adotou o primeiro tratado do mundo para proteger o alto mar e preservar a biodiversidade marinha em águas internacionais, um marco após quase 20 anos de esforços, anunciou o secretário-geral da ONU, António Guterres.

A adoção ocorreu após um acordo alcançado em março por mais de 100 países sobre o texto do Tratado dos Altos Mares, também conhecido como tratado de Biodiversidade Além da Jurisdição Nacional, após mais de 15 anos de discussões e cinco rodadas de negociações lideradas pela ONU.

Ao aprovar o texto, os Estados-membros “injetaram nova vida e esperança para dar ao oceano uma chance de lutar”, disse Guterres em um comunicado.

O acordo estará aberto para assinatura em Nova York por dois anos a partir de 20 de setembro, dia seguinte à cúpula sobre as metas de desenvolvimento sustentável da ONU.

O tratado entrará em vigor depois que 60 países ratificarem o acordo, de acordo com a ONU.

O pacto é um elemento importante nos esforços para colocar 30% das terras e mares do mundo sob proteção ambiental até 2030, uma meta estabelecida em dezembro.

Entre outras disposições, o acordo juridicamente vinculativo regeria o compartilhamento dos benefícios derivados de recursos genéticos marinhos para além das jurisdições nacionais, criando áreas protegidas em alto mar e estabelecendo um quadro para avaliar danos ambientais.