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Operação contra torcidas organizadas apreendem armas no Rio

Agentes analisaram imagens de locais onde as brigas entre as torcidas costumam acontecer. Agentes cumprem 28 mandados de busca e apreensão.
Foto: Divulgação

A Polícia Civil do RJ e o Ministério Público do Rio de Janeiro apreenderam uma pistola, porretes, soco inglês e uma arma de air soft durante operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio contra torcidas organizadas – foram quase 10 porretes e tacos apreendidos. Estão sendo cumpridos 28 mandados de busca e apreensão.

“Eles usam, optam, por essas armas que podem guardar em casa e não são proibidas. Mas sabemos que, quando eles vão aos estádios, eles usam esses porretes, que trazem um grau de estrago muito grande”, disse o delegado Pablo Sartori.

Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) se encaminharam para endereços dos principais identificados em eventos de violência dentro e fora dos estádios. Os policiais encontraram porretes, soco inglês, uma arma de air soft e uma pistola.

A força-tarefa cita “reiterados casos de danos ao patrimônio público e privado, lesões corporais graves e até mesmo mortes nos violentos confrontos entre as várias torcidas organizadas cariocas”.

A DRCI analisou 200 horas de filmagens e 80 depoimentos para identificar os principais envolvidos.

Os investigadores analisaram imagens de câmeras de segurança em pontos onde as brigas entre torcedores costumam acontecer. O delegado Pablo Sartori, da DRCI, destacou que as imagens foram importantes na identificação dos envolvidos.

“A partir das imagens identificamos um número grande de pessoas que serão indiciadas. Esses são os líderes e a partir deles e mais os telefones, efetivamente, formamos o quadro geral de quem comanda, quem participa e exerce outra atividade nessa quadrilha e fazer a terceira fase: que é enviar para a justiça e indicá-los”, afirmou o delegado.

Sartori destacou que alguns dos alvos usavam tornozeleiras eletrônicas e não podiam frequentar os estádios por causa de delitos anteriores.

“Tenho certeza que a operação passa um recado para criminosos que fingem ser torcedores, que isso não será admitido e, se continuarem, serão presos”, disse o delegado.