Apresentado à imprensa nesta sexta (1º/08), o museu – erguido em uma área de 1.700 m² – conta com um acervo de mil peças, com 13 áreas temáticas e aproximadamente 80 experiências e atividades. Várias relíquias dos Jogos Rio 2016 estarão expostas no local, como a tocha, medalhas, moedas, entre outros. A bola da final do vôlei masculino, que deu a medalha de ouro ao Brasil, e a faixa preta do quimono da judoca Rafaela Silva, campeã naquela edição, também ganharam destaque.
“É um espaço muito especial. Reúne lembranças boas de um momento importante da história da nossa cidade. O tempo e a distância nos ajudam a fazer a leitura correta e adequada das coisas. Sabemos o momento difícil que o Brasil passava na época das Olimpíadas. Sabemos como é difícil fazer Jogos Olímpicos. Hoje, olhando para trás, podemos afirmar que todos aqueles que eram os nossos objetivos foram alcançados”, declarou Eduardo Paes, Prefeito do Rio de Janeiro.
Inicialmente, entre agosto e setembro, o Rio Museu Olímpico funcionará no modelo soft opening, que significa uma abertura gradual e controlada para que todo o sistema seja testado e a experiência possa ser a melhor possível para o público.
“É um museu de memórias, que mostra o passado preservado e inspira as novas gerações que virão aqui”, frisou Eduardo Carvalho, um dos curadores do projeto.