A Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini lembrará, no próximo dia 21 de agosto, os 71 anos da morte de Getúlio Vargas com um evento no Palácio do Catete, icônico monumento onde o então presidente da República tirou sua própria vida e “entrou para a história”, a fim, como o mais bravo ato heróico para resguardar a democracia e soberania nacional.
A programação acontece, a partir das 13h30, e contará com visita guiada e uma solenidade nos jardins da atração. A entrada é franca.
De acordo com o presidente da Fundação, Leo Lupi, a proposta do encontro é, entre outras coisas, “promover a reflexão sobre a memória do grande estadista conhecido pela criação da CLT, suas contribuições no tempo presente frente os mais recentes ataques e violações à soberania nacional e democracia brasileira, desde o desmonte das estatais (Petrobras, Vale, Siderúrgica Nacional, todas criadas por Vargas), da destruição dos Direitos Trabalhistas consolidados na CLT, quanto das relações atuais do Tarifaço de Trump como expressão moderna do imperialismo norte-americano recorrente – e golpista – na história brasileira.”
“A Fundação quer honrar a história e ampliar pensamento através do legado deixado por Getúlio Vargas, que tanto atuou para que tivéssemos amparo social e direitos através do trabalho e da educação como fundamentos da dignidade, solidariedade e emancipação individuais e coletivas”, ressalta Leo Lupi.
