Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Rio de Janeiro
Secretaria de esporte lança o projeto Rio: Capital do Futebol Feminino
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Sul Fluminense
Onça-parda resgatada pelos Bombeiros em Resende é devolvida à natureza
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
Nova Iguaçu
Castramóvel de Nova Iguaçu inicia atendimento na segunda-feira
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Brasil
STF julga nesta semana núcleo 2 da trama golpista este semana
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Brasil
Violência e censura afetam nove em cada dez professores brasileiros
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Mundo
Multa contra rede X coloca UE e EUA em nova rota de colisão
Câmaras Temáticas orientam políticas públicas regionais na 14ª edição do Cosud
Estado
Câmaras Temáticas orientam políticas públicas regionais na 14ª edição do Cosud

PF desarticula esquema de fraude em concurso de residência médica

Os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa de um dos candidatos suspeitos, no do Rio de Janeiro.

Siga-nos no

Divulgação

A Polícia Federal (PF), em parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), deflagrou, na tarde deste domingo (19/10), a Operação R1, com o objetivo de desarticular fraudes em concursos de residência médica em todo o país.

O termo R1 refere-se ao primeiro ano de residência médica, período em que o profissional inicia a prática hospitalar, adquirindo habilidades básicas como anamnese, exame físico, manejo de emergências e adaptação à rotina médica.

De acordo com as investigações, um grupo criminoso se preparava para fraudar a prova do Exame Nacional de Acesso à Residência Médica (Enamed), marcada para este domingo.

O esquema, segundo a PF, funcionava de duas formas principais: com a transmissão das respostas corretas aos candidatos por meio de dispositivos eletrônicos e com o uso de “laranjas” — pessoas que realizavam o exame no lugar dos verdadeiros candidatos mediante o uso de documentos falsos. Após a prova, cada candidato pagaria R$ 140 mil em caso de aprovação.

Durante a operação, os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência de um dos candidatos suspeitos, na cidade do Rio de Janeiro, enquanto outras equipes realizavam busca pessoal ao término da prova. Foram presas cinco pessoas que prestavam o exame — quatro homens e uma mulher.

Além disso, a PF prendeu três homens em um hotel de Juiz de Fora (MG), que seriam responsáveis por transmitir as respostas via pontos eletrônicos, totalizando oito prisões.