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Polícia mira quadrilha envolvida na importação ilegal de medicamento para emagrecer

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Foto: Reprodução

Policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon) realizaram, nesta segunda-feira (16/06), a Operação Mounjaro para reprimir uma organização criminosa voltada à importação e comercialização clandestina de medicamentos para emagrecer controlados. A investigação apura a entrada irregular de substâncias terapêuticas no território nacional, sem qualquer autorização dos órgãos reguladores, e também a venda dos produtos sem prescrição médica.

Durante a ação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços ligados a investigados pela atividade criminosa, para arrecadar provas. As diligências ocorreram em Jacarepaguá e na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O principal alvo confessou a participação no esquema e foi conduzido à Decon, na Cidade da Polícia, na Zona Norte da capital, para prestar esclarecimentos.

De acordo com a Polícia Civil, a importação ilegal e posterior venda dos medicamentos são consideradas graves e representam risco direto à saúde pública, uma vez que envolve produtos que exigem controle rigoroso de armazenamento, transporte e aplicação, além da indispensável prescrição por profissional habilitado. A atuação clandestina compromete a segurança dos consumidores e configura crime.

Todo o material apreendido na operação será analisado para auxiliar nas investigações.

A Anvisa aprovou o uso do medicamento Mounjaro, da farmacêutica americana Lilly, para tratamento da obesidade e sobrepeso, no dia 9 de junho. Antes autorizado apenas para diabetes tipo 2, o remédio, à base de tirzepatida, passou a ser prescrito para perda de peso em pessoas com índice de massa corporal (IMC) acima de 30 kg/m², ou acima de 27 kg/m² com comorbidades. A decisão amplia o uso das chamadas “canetas emagrecedoras”, grupo que já inclui Ozempic, Wegovy e Saxenda. O preço do Mounjaro varia entre R$ 1,7 mil e R$ 2,4 mil.