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Prisão domiciliar de Bolsonaro toma conta dos debates no retorno da Câmara e da Alerj

As tarifas impostas pelos Estados Unidos ao Brasil também foram tema de debate nas casas legislativas

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O retorno das sessões na Câmara do Rio e na Assembleia Legislativa (Alerj), após o recesso de julho, foi marcado por embates e discursos acalorados.

Deputados e vereadores repercutiram, nesta terça-feira (5/08), a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada na segunda (4/08) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e as tarifas impostas pelos Estados Unidos que, segundo o presidente Donald Trump, são “por causa do tratamento do país ao ex-presidente“.

Na Câmara, o tema começou a ser discutido ainda no grande expediente por Rogério Amorim (PL). O vereador subiu ao microfone e pontuou que o país vive um “estado de exceção”. “Hoje temos um estado de exceção sendo implantado pelo judiciário, onde um homem que não teve nenhum voto, nem prestou concurso de juiz, domina e manda. As pessoas não podem falar, nem emitir opinião. Bolsonaro não roubou nada, nem ninguém. Ele foi preso por causa de uma postagem de terceiros”, disse Rogério Amorim.

Os vereadores do mesmo partido Paulo Messina e Rafael Satiê deram coro ao colega.

“Jair Bolsonaro foi preso porque usou as redes sociais. Ele não roubou. Há alguma dúvida de que Alexandre de Moraes vai condenar Bolsonaro? Isso é além do bolsonarismo raiz, é o nosso país”, questionou Messina.

Já Satiê chamou de “anomalia política” a decretação da prisão domiciliar do ex-presidente. Ele também declarou que vai protocolar requerimento pedindo a exoneração do secretário municipal de Governo, Felipe Santa Cruz, por uma publicação nas redes sociais defendendo uma “bala na nuca” de Bolsonaro. “O secretário do Rio insinuou que o presidente Bolsonaro deveria receber uma bala na nuca. Isso é inadmissível”, disse o vereador.

Por outro lado, na Alerj, o deputado Luiz Paulo (PSD) declarou que é “inadmissível que qualquer nação estrangeira, por motivos políticos, queira impor tarifas econômicas. “O Brasil é um país soberano, e quem tem que decidir o que acontece neste país são os poderes constituídos e o povo brasileiro. Isso é soberania”, declarou o deputado.

 

*Com informações do Tempo Real