Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Grátis: museus do Rio celebram Dia da Consciência Negra
Cultura
Grátis: museus do Rio celebram Dia da Consciência Negra
Há 30 anos, marcha no Rio inaugurava paradas do orgulho LGBT no Brasil
Brasil
Há 30 anos, marcha no Rio inaugurava paradas do orgulho LGBT no Brasil
Senado vai revisar PL Antifacção e promete análise estratégica do texto
Política
Senado vai revisar PL Antifacção e promete análise estratégica do texto
Rock in Rio Card 2026: data das vendas, preços e como comprar
Entretenimento
Rock in Rio Card 2026: data das vendas, preços e como comprar
“Sou doador de coração”: torcedores do Fluminense mobilizam grande ação de doação de sangue do Hemorio Duque de Caxias
Baixada Fluminense
“Sou doador de coração”: torcedores do Fluminense mobilizam grande ação de doação de sangue do Hemorio Duque de Caxias
Prefeitura do Rio promove seminário sobre urbanismo social com foco nas favelas
Rio de Janeiro
Prefeitura do Rio promove seminário sobre urbanismo social com foco nas favelas
Rio formaliza adesão ao Pacto Juventude Negra Viva às vésperas da Consciência Negra
Rio de Janeiro
Rio formaliza adesão ao Pacto Juventude Negra Viva às vésperas da Consciência Negra

Profissionais de saúde dos hospitais federais do Rio entram em greve nesta quarta-feira

Siga-nos no

Foto: Divulgação

Profissionais de saúde de cinco hospitais federais do Rio de Janeiro entraram em greve nesta quarta-feira (15/05) contra a privatização das unidades. Os servidores também exigem um reajuste salarial.

A paralisação é por tempo indeterminado e afeta os atendimentos nos hospitais de Bonsucesso, Andaraí, Cardoso Fontes, dos Servidores do Estado e Ipanema, que mantém os serviços apenas para pacientes mais graves e casos emergenciais.

De acordo com Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social no Estado do Rio de Janeiro (Sindprev) o Hospital Federal da Lagoa continua funcionando normalmente nesta quarta-feira.

A greve foi aprovada em assembleia no último dia 6 de maio, após reuniões sem acordo entre o Sindprev e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, em Brasília.

Representante do movimento grevista, a auxiliar de enfermagem Cris Gerardo destaca as reivindicações da classe.

“A situação dos servidores dos hospitais federais é extremamente grave. A gente amarga uma perda salarial na ordem de 49% de perda inflacionária. A gente trabalha em desvio de função obrigatório, porque nós técnicos de enfermagem somos contratados como auxiliar e, por consequência, o governo nos paga o piso de auxiliar. A gente não recebe a nossa majoração do valor da insalubridade devida, porque a gente lida com inúmeras doenças de infecto contagiosas, sendo exposto ao grau máximo de insalubridade e, ainda assim, o governo não paga aquilo que nós temos direito sobre a insalubridade.”

Além de ser contra a privatização da rede federal, a greve também pede a realização de concurso público para cobrir o déficit de pessoal, hoje em torno de 60%.