Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Começa hoje a Cúpula dos Líderes da COP30
Brasil
Começa hoje a Cúpula dos Líderes da COP30
Empresa brasileira Re.green ganha prêmio Earthshot Prize, o “Oscar da Sustentabilidade”
Brasil
Empresa brasileira Re.green ganha prêmio Earthshot Prize, o “Oscar da Sustentabilidade”
Moraes aciona Polícia Federal e pede inquérito para investigar crime organizado no Rio
Estado
Moraes aciona Polícia Federal e pede inquérito para investigar crime organizado no Rio
Botafogo x Vasco: saiba como foi o jogo pela 32ª rodada do Brasileirão
Botafogo
Botafogo x Vasco: saiba como foi o jogo pela 32ª rodada do Brasileirão
Dólar cai para R$ 5,36 com melhora do cenário externo
Economia
Dólar cai para R$ 5,36 com melhora do cenário externo
Senado aprova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil
Destaque
Senado aprova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil
Famílias de PMs mortos terão salário integral por iniciativa de Bacellar
Política
Famílias de PMs mortos terão salário integral por iniciativa de Bacellar

Rio lidera ranking nacional de separações e uniões estáveis, aponta IBGE

Censo 2022 revela aumento nas uniões consensuais e mostra que 21,4% dos fluminenses já viveram uma união desfeita

Siga-nos no

Reprodução

O Rio de Janeiro é o estado com o maior percentual de pessoas que já viveram uma união conjugal desfeita, segundo dados do Censo 2022 divulgados pelo IBGE. De acordo com o levantamento, 21,4% dos fluminenses já se separaram, seja por divórcio ou pela perda do cônjuge, à frente de estados como Bahia (20,4%) e Sergipe (20,1%).

O resultado, segundo a pesquisadora Izabel Marri, está relacionado ao envelhecimento da população e à mudança nos padrões afetivos. Ela destaca que há hoje uma maior aceitação das dissoluções conjugais e uma população mais madura, que naturalmente apresenta mais casos de separação.

O levantamento também indica que o Rio lidera no Sudeste em número de uniões consensuais, com 38,5% das relações. O número se aproxima do de casamentos civis e religiosos, que representam 39,6% das uniões. O IBGE aponta que o custo e a burocracia do casamento formal têm levado mais pessoas a optarem por uniões estáveis.

As transformações sociais também aparecem na diversidade familiar. No estado, 16% dos lares são chefiados por mulheres sem cônjuge, e mais de 2 milhões de mulheres são responsáveis pelo domicílio. Além disso, o Rio tem o segundo maior número de casais homoafetivos do país, com mais de 107 mil pessoas nessa condição.

Histórias de casais mostram que o formato da relação importa menos do que o compromisso. O professor Leandro Magno, separado há cinco anos, vive uma união estável com a companheira Patrícia e afirma valorizar o respeito mútuo. Já Patrick Campello, casado há 12 anos com Alan, defende a representatividade e o reconhecimento de todas as formas de família.