Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Intel perde valor e é superada por rivais históricos
Tecnologia
Intel perde valor e é superada por rivais históricos
Botafogo tenta contratar atacante iraniano da Inter
Botafogo
Botafogo tenta contratar atacante iraniano da Inter
Pedrinho cogita renúncia e diz: “Saio agora, sem problema”
Esportes
Pedrinho cogita renúncia e diz: “Saio agora, sem problema”
Poatan x Ankalaev: revanche será no UFC 320 em Las Vegas
Esportes
Poatan x Ankalaev: revanche será no UFC 320 em Las Vegas
Wesley se despede do Flamengo rumo à Roma
Esportes
Wesley se despede do Flamengo rumo à Roma
Lavega vive incerteza no Flu e Peñarol nega interesse
Esportes
Lavega vive incerteza no Flu e Peñarol nega interesse
Senadores democratas acusam Trump de abuso de poder por tarifas ao Brasil
Mundo
Senadores democratas acusam Trump de abuso de poder por tarifas ao Brasil

ONU aponta que 110 milhões de pessoas foram deslocadas à força no mundo

Siga-nos no

Foto: Reprodução

Um relatório da Agência de Refugiados das Nações Unidas (Acnur) divulgado nesta quarta-feira (14) informou que o número de pessoas deslocadas à força no mundo atingiu a marca recorde de 110 milhões. A guerra na Ucrânia e os conflitos no Sudão contribuíram para a marca histórica.

No ano passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) calculava que 108,4 milhões de pessoas haviam sido deslocadas à força dos locais onde viviam. O número engloba pessoas que fugiram de casa por conta de conflitos armados, por exemplo.

A ONU ainda aponta que cerca de metade das pessoas deslocadas à força são da Síria, da Ucrânia e do Afeganistão. Antes de 2011, quando começou o conflito na Síria, o número de refugiados e deslocados no mundo se mantinha praticamente estável, em 40 milhões de pessoas.

Filippo Grandi, alto comissário da ONU, disse que existe um “pacote usual de causas” para esse aumento. Além dos conflitos armados, o comissário citou a perseguição de pessoas, discriminação, violência e mudanças climáticas.

“Estamos em um mundo muito polarizado, onde as tensões internacionais se estendem até as questões humanitárias”, afirmou.