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Sonho do novo estádio do Flamengo fica cada vez mais distante devido à questões técnicas

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Foto: Reprodução/imagem em perspectiva

Um sonho virando pesadelo? A luta dos rubros-negros de ter seu tão sonhado estádio, ganha mais um capítulo e o sonho vai ficando mais distante. Nesta quarta-feira (22), o presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, foi comunicado, oficialmente de que a construção do estádio em São Cristóvão, no terreno do antigo Gasômetro, “está condicionada à definição de uma solução para transferência” da infraestrutura do serviço de gás canalizado, “dentre eles a Estação de Regulagem e Medição (City Gate)” que se encontra dentro da área arrematada pelo clube em leilão realizado em julho do ano passado. As informações são da jornalista, Berenice Seara/Tempo Real.

A decisão foi tomada pelo conselho diretor da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico (Agenersa), a quem cabe regular a adequação e a segurança do serviço público de distribuição de gás canalizado. Ainda segundo o comunicado enviado a Bap, a solução para o terreno deverá ser “diretamente negociada entre o Clube de Regatas do Flamengo e a CEG (hoje administrada pela empresa Naturgy) e mediada pela Agenersa e pelo Estado do Rio de Janeiro”.

O Flamengo subiu o tom e afirmou que a Agenersa não pode “pretender impedir” o projeto. A declaração foi feita em um ofício enviado à agência, em resposta a manifestações que já haviam sido feitas pelo órgão em dezembro, quando a Agenersa solicitou que o Flamengo e Naturgy dialogassem sobre os aspectos de segurança e os impactos relacionados à construção do estádio.

De acordo com o processo ativo no Sistema Eletrônico de Informações do Estado (SEI-RJ), as informações no Memorial Descritivo do Imóvel e no Termo de Referência do edital já apontavam que a Prefeitura do Rio sabia, e deu ciência aos potenciais arrematantes, que o terreno “abriga construções e estruturas destinadas ao sistema de distribuição de gás”. E administração municipal também atribuiu ao vencedor do leilão, agora proprietário do imóvel, “a responsabilidade pelos custos relacionados à eventual desmobilização e transferência das instalações e equipamentos”.

Segundo técnicos, a transferência da infraestrutura descrita no processo é uma operação cara e pode levar em torno de três a quatro anos.