Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Fluminense aposta em histórico positivo no Maracanã para reverter quartas contra o Bahia
Esportes
Fluminense aposta em histórico positivo no Maracanã para reverter quartas contra o Bahia
Giorgian De Arrascaeta mantém nível histórico e cresce em eficiência no Flamengo
Esportes
Giorgian De Arrascaeta mantém nível histórico e cresce em eficiência no Flamengo
Carlos Cuesta é regularizado e está apto a estrear pelo Vasco
Esportes
Carlos Cuesta é regularizado e está apto a estrear pelo Vasco
RioLuz moderniza iluminação da Praça São Salvador, em Laranjeiras
Rio de Janeiro
RioLuz moderniza iluminação da Praça São Salvador, em Laranjeiras
Nova Iguaçu lança ‘Patrulha da Madrugada’ para reforçar segurança nas ruas
Nova Iguaçu
Nova Iguaçu lança ‘Patrulha da Madrugada’ para reforçar segurança nas ruas
Seleção Brasileira: Carlo Ancelotti pode promover mudanças contra a Bolívia
Esportes
Seleção Brasileira: Carlo Ancelotti pode promover mudanças contra a Bolívia
Morre Angela Ro Ro, ícone da música brasileira, aos 75 anos
Destaque
Morre Angela Ro Ro, ícone da música brasileira, aos 75 anos

STF forma maioria por manter pena de 8 anos para Collor

Siga-nos no

Foto: Reprodução

Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta sexta-feira (08) para rejeitar recursos e manter a condenação do ex-presidente Fernando Collor de Mello a 8 anos e 10 meses de prisão, em um desdobramento da Lava Jato. Os ministros julgam no plenário virtual recursos da defesa de Collor contra decisão tomada em 2023, quando o ex-presidente foi condenado, por 8 votos a 2, por corrupção e lavagem de dinheiro. Até a noite desta sexta, o placar era de 6 votos a 2 para rejeitar os recursos. Com isso, já havia maioria para manter a condenação. A maioria dos ministros seguiu, portanto, o voto do relator, Alexandre de Moraes.

Votaram pela rejeição dos recursos: Edson Fachin, Flavio Dino, Cármen Lúcia, Roberto Barroso e Luiz Fux. Dias Toffoli e Gilmar Mendes votaram para acatar o pedido da defesa e reduzir a pena no crime de corrupção de 4 anos e 4 meses para 4 anos. Ainda faltam os votos de Nunes Marques e André Mendonça.

Mesmo após a conclusão desse julgamento, as defesas dos condenados podem entrar com novos recursos. Normalmente, o Supremo manda executar a pena de prisão quando os segundos recursos são rejeitados.

Collor e os empresários Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos foram condenados pelo recebimento de R$ 20 milhões em propina para viabilizar irregularmente contratos da BR Distribuidora com a UTC Engenharia para a construção de bases de distribuição de combustíveis. O dinheiro teria sido pago para assegurar apoio político para indicação e manutenção de diretores da estatal. As defesas recorreram da sentença. Os advogados afirmam que houve um erro na contagem de votos que levou a definição do tamanho da pena. Além disso, voltaram a pedir a rejeição da acusação por falta de provas.