Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
RioLuz agiliza reparos e amplia cobertura nas comunidades
Rio de Janeiro
RioLuz agiliza reparos e amplia cobertura nas comunidades
Petroleiros rejeitam proposta e anunciam greve nacional na segunda-feira
Economia
Petroleiros rejeitam proposta e anunciam greve nacional na segunda-feira
Vendaval cancela mais de 100 voos e causa caos em aeroportos de SP
Brasil
Vendaval cancela mais de 100 voos e causa caos em aeroportos de SP
Estado do Rio pode gerar 676 mil empregos em dez anos, aponta estudo da Firjan
Empregos
Estado do Rio pode gerar 676 mil empregos em dez anos, aponta estudo da Firjan
TJ-RJ recebe Selo Ouro por ações de combate à violência contra mulheres
Estado
TJ-RJ recebe Selo Ouro por ações de combate à violência contra mulheres
Copom mantém Selic em 15% e mercado projeta início dos cortes para 2026
Economia
Copom mantém Selic em 15% e mercado projeta início dos cortes para 2026
Ação do BPTur resulta em apreensão de adolescente e prisão de mulher no Terminal Rodoviário
Rio de Janeiro
Ação do BPTur resulta em apreensão de adolescente e prisão de mulher no Terminal Rodoviário

Supremo mantém decisão do TSE que multou Bolsonaro

Siga-nos no

Imagem: Reprodução

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a decisão individual do ministro Flávio Dino que negou recurso de Jair Bolsonaro para anular a decisão que condenou o ex-presidente ao pagamento de R$ 70 mil por impulsionamento ilegal durante a campanha eleitoral de 2022. O impulsionamento ilegal ocorre quando um candidato paga anúncios em sites para fazer propaganda negativa contra seu adversário.

Os advogados da campanha de Bolsonaro recorreram ao Supremo para tentar anular decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que reconheceu a ilegalidade cometida contra a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A decisão foi tomada pelo colegiado durante sessão virtual finalizada na madrugada de sexta-feira (19).

Votaram pela manutenção da multa os ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. Cristiano Zanin não julgou o caso. Ele estava impedido por ter atuado como advogado da campanha de Lula nas eleições.

Em março deste ano, ao analisar o caso, Dino rejeitou o recurso por razões processuais. Para o ministro, a jurisprudência do Supremo impede a reavaliação das provas julgadas pelo TSE.

“Houve reconhecimento de que estes não só efetivaram o impulsionamento de conteúdo negativo na internet, como também não identificaram de forma inequívoca, clara e legível o número de inscrição no CNPJ [Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica] ou o número de inscrição no CPF [Cadastro Nacional de Pessoa Física] da pessoa responsável, além de que não colocaram a expressão “Propaganda Eleitoral”, desrespeitando as regras”, escreveu.

*Informações Agência Brasil