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Tarcísio liga para Castro e oferece apoio ao Rio sobre ataque a médicos

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Foto: Reprodução / Redes Sociais

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas afirmou ter se colocado à disposição do governo do Rio de Janeiro, Claudio Castro para auxiliar na investigação do assassinato de três médicos na madrugada desta quinta-feira (05).

“Estamos consternados com a notícia do assassinato dos três médicos que atuam em São Paulo, ocorrida nesta madrugada no Rio de Janeiro. Conversei com o governador Cláudio Castro para colocar o governo de São Paulo à disposição, e uma equipe do DHPP da Polícia Civil já está a caminho do RJ para apoiar”, escreveu ele no X, antigo Twitter.

O governador também prestou sua solidariedade à família de Sâmia Bomfim e das outras vítimas e desejou “pronta recuperação” a um quarto médico que também foi baleado na ação dos criminosos, ocorrida em um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste da capital.

Mais cedo, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) já havia divulgado que uma equipe do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi destacada para auxiliar a polícia fluminense a identificar e prender os autores do crime.

De acordo com a polícia, os criminosos já chegaram atirando e não levaram nenhum pertence das vítimas. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), da Polícia Civil do Rio, instaurou um inquérito para investigar as execuções.

 

Relembre o caso 

Os médicos estavam no Rio para participar de um congresso internacional de ortopedia, que começa nesta quinta e vai até o sábado (07). O grupo havia se reunido em um quiosque na Barra da Tijuca, próximo ao hotel onde se hospedavam, quando foram atacados.

Os bandidos estavam fortemente armados, saíram de um veículo em frente ao quiosque e atiraram, ao menos, 33 vezes contra os médicos ortopedistas.

A principal linha de investigação até o início da tarde desta quinta-feira, era de que os quatro médicos foram baleados por engano – três morreram e um foi hospitalizado. A hipótese é a de que traficantes tinha como alvo um miliciano da região de Jacarepaguá que se parece com uma das vítimas, o médico Perseu Ribeiro Almeida.