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Termina julgamento que torna inelegível o ex-presidente Jair Bolsonaro, que declara que “não está morto”

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Foto: Reprodução/TV Globo

Termina o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que formou maioria pela condenação e consequente inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (30). O placar ficou em 5 a 2, em desfavor de Bolsonaro.

A quarta sessão do julgamento foi retomada com o voto da ministra Cármen Lúcia, pela punição ao ex-presidente. Já no início da sessão, a ministra adiantou que acompanharia o voto do relator, Benedito Gonçalves.

Em seguida, votou o ministro Nunes Marques, contra a condenação. Último a votar, o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, também se manifestou pela condenação.

Após decisão, Jair Bolsonaro deu uma entrevista coletiva em Belo Horizonte, onde disse “não está morto” politicamente. O ex-presidente afirmou que “acredita ser sido a primeira condenação por abuso de poder político” e se tratar de um “crime sem corrupção”.

Alegou, ainda, que o TSE “trabalhou contra as suas propostas” e que ele, durante o mandato, respeitou a Constituição, “muitas vezes a contra gosto”.

“Meu recurso é no Supremo Tribunal Federal, né?”, ironizou o ex-presidente ao ser questionado sobre entrar ou não com recurso. E declarou que vai conversar com advogados para tomar a decisão.

Braga Netto
Todos os ministros que já votaram absolveram o general Braga Netto, candidato à vice-presidente na chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022. Todos os ministros entenderam que ele não teve relação com a reunião. O nome dele foi incluído no processo pelo PDT.

Confira como foi a votação

O julgamento foi decido em quatro sessões. O julgamento que começou na quinta-feira (22), com as falas da acusação e da defesa. Na segunda sessão, realizada na última terça (27), o relator e ministro Benedito Gonçalves, foi o primeiro a votar e considerou Bolsonaro inelegível por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.  A terceira sessão foi esta quinta (29), dois ministros concordaram com o relator, Floriano Marques e André Tavares e votaram pela condenação do ex-presidente. Já o ministro Raul Araújo votou pela absolvição.

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