Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Governo do RJ abre inscrições para contratar policiais militares inativos
Estado
Governo do RJ abre inscrições para contratar policiais militares inativos
Preta Gil será homenageada com estátua ao lado de Gilberto Gil em Copacabana
Famosos
Preta Gil será homenageada com estátua ao lado de Gilberto Gil em Copacabana
Fechamento de varandas com vidro não gera cobrança de mais-valia, decide TJRJ
Rio de Janeiro
Fechamento de varandas com vidro não gera cobrança de mais-valia, decide TJRJ
Cinco cidades do RJ têm ações judiciais que podem gerar eleições suplementares
Política
Cinco cidades do RJ têm ações judiciais que podem gerar eleições suplementares
Ato em Copacabana tem manifestação pró-Bolsonaro, ataques ao STF e bandeiras dos EUA
Rio de Janeiro
Ato em Copacabana tem manifestação pró-Bolsonaro, ataques ao STF e bandeiras dos EUA
Unidades móveis da Secretaria de Estado de Saúde percorrem municípios em setembro
Estado
Unidades móveis da Secretaria de Estado de Saúde percorrem municípios em setembro
Morre Dunshee de Abranches, ex-presidente do Flamengo
Flamengo
Morre Dunshee de Abranches, ex-presidente do Flamengo

Toffoli manda prender condenados pelo incêndio na Boate Kiss

Siga-nos no

Foto: Reprodução

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (02) a prisão de quatro condenados pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos.

Com a decisão, voltam a valer as condenações dos ex-sócios da boate Elissandro Callegaro Spohr (22 anos e seis meses de prisão) e Mauro Londero Hoffmann (19 anos e seis meses), além do vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor musical Luciano Bonilha. Ambos foram condenados a 18 anos de prisão.

A decisão do ministro foi tomada após apresentação de recurso pelo Ministério Público para anular decisões da Justiça do Rio Grande do Sul e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que suspenderam as condenações.

Nas instâncias inferiores, as defesas dos acusados conseguiram anular as sentenças ao alegarem que as condenações pelo Tribunal do Júri foram repletas de nulidades.

Entre as ilegalidades apontadas pelos advogados, estão a realização de uma reunião reservada entre o juiz e o conselho de sentença, sem a presença do Ministério Público e das defesas, e o sorteio de jurados fora do prazo legal.

Ao analisar a questão, Toffoli disse que as ilegalidades deveriam ser contestadas durante o julgamento.

“Estando também preclusa tal questão, o seu reconhecimento pelo STJ e pelo TJRS, a implicar a anulação da sessão do júri, viola diretamente a soberania do júri”, afirmou o ministro.