Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Leitura é incentivada em Nova Iguaçu com a distribuição de livros gratuitos para a população
Nova Iguaçu
Leitura é incentivada em Nova Iguaçu com a distribuição de livros gratuitos para a população
Bolsonaro é condenado por fala sobre venezuelanas “pintou um clima”
Geral
Bolsonaro é condenado por fala sobre venezuelanas “pintou um clima”
Maricá será cenário de filme sobre Oscar Niemeyer
Maricá
Maricá será cenário de filme sobre Oscar Niemeyer
Desfiles das escolas de samba do Rio vão passar a ter 54 jurados no carnaval de 2026
Carnaval
Desfiles das escolas de samba do Rio vão passar a ter 54 jurados no carnaval de 2026
Macaé recebe festival de muralismo com artistas do Brasil e do mundo
Norte Fluminense
Macaé recebe festival de muralismo com artistas do Brasil e do mundo
Furtos de cabos no 1º semestre de 2025 geram prejuízos superiores a R$ 2 milhões, segundo a Rio Luz
Rio de Janeiro
Furtos de cabos no 1º semestre de 2025 geram prejuízos superiores a R$ 2 milhões, segundo a Rio Luz
Colônia Cultural de Férias anima crianças e adolescentes em Japeri
Baixada Fluminense
Colônia Cultural de Férias anima crianças e adolescentes em Japeri

Vídeo revela que porteiro ajuda Victor Meyniel a se levantar do chão após o fim das agressões

Siga-nos no

Imagem: Reprodução

A polícia compilou imagens da câmera de segurança do edifício onde o ator Victor Meyniel foi agredido pelo estudante de medicina Yuri de Moura Alexandre em 2 de setembro.

As gravações revelam diversos momentos cruciais, como a duração da discussão entre Victor e Yuri, as agressões sofridas pelo ator e o instante em que o porteiro Gilmar José Agostini auxilia Meyniel a se levantar do chão. Em uma entrevista, Victor declarou que o porteiro “o retirou do caminho” e que não prestou assistência. Em contrapartida, o porteiro alegou ter ajudado o ator e ter acionado o síndico, que por sua vez chamou a Polícia Militar. A delegada Débora Rodrigues, titular da 12ª DP (Copacabana), utilizou as imagens para examinar o comportamento de Gilmar e o autuou por omissão de socorro.

A delegada comentou: “Ele presenciou toda a situação e não tomou nenhuma medida. É claro que ele não deveria se envolver fisicamente na briga, considerando sua própria segurança, mas ele tinha o dever de buscar ajuda.”

Na terça-feira (5), a delegada ouviu o depoimento do síndico do edifício, Marcos de Carvalho Abrantes, que defendeu o porteiro, descrevendo-o como uma pessoa simples, temerosa e com problemas de saúde, como diabetes. Além disso, Marcos destacou que o porteiro cuida de um irmão que está internado, o que, segundo ele, pode ter influenciado na decisão de não intervir na situação.