Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Destaque
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Brasil
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Destaque
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Política
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Notícias
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Destaque
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP
Brasil
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP

Vídeo revela que porteiro ajuda Victor Meyniel a se levantar do chão após o fim das agressões

Em entrevista, o ator disse que o porteiro 'o tirou da passagem' e que nada fez para lhe ajudar. O porteiro afirma que ajudou o ator e ligou para o síndico, que ligou para a Polícia Militar
Imagem: Reprodução

A polícia compilou imagens da câmera de segurança do edifício onde o ator Victor Meyniel foi agredido pelo estudante de medicina Yuri de Moura Alexandre em 2 de setembro.

As gravações revelam diversos momentos cruciais, como a duração da discussão entre Victor e Yuri, as agressões sofridas pelo ator e o instante em que o porteiro Gilmar José Agostini auxilia Meyniel a se levantar do chão. Em uma entrevista, Victor declarou que o porteiro “o retirou do caminho” e que não prestou assistência. Em contrapartida, o porteiro alegou ter ajudado o ator e ter acionado o síndico, que por sua vez chamou a Polícia Militar. A delegada Débora Rodrigues, titular da 12ª DP (Copacabana), utilizou as imagens para examinar o comportamento de Gilmar e o autuou por omissão de socorro.

A delegada comentou: “Ele presenciou toda a situação e não tomou nenhuma medida. É claro que ele não deveria se envolver fisicamente na briga, considerando sua própria segurança, mas ele tinha o dever de buscar ajuda.”

Na terça-feira (5), a delegada ouviu o depoimento do síndico do edifício, Marcos de Carvalho Abrantes, que defendeu o porteiro, descrevendo-o como uma pessoa simples, temerosa e com problemas de saúde, como diabetes. Além disso, Marcos destacou que o porteiro cuida de um irmão que está internado, o que, segundo ele, pode ter influenciado na decisão de não intervir na situação.