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Quase 100 mil famílias de Niterói e de São Gonçalo ainda estão sem luz mesmo após prazo dado pela Justiça

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Moradores fecham rua e atearam fogo a pedaços de madeira no Centro de Niterói — Imagem: Reprodução/TV Globo

Cerca de 100 mil famílias em Niterói e São Gonçalo continuavam sem energia elétrica na noite desta segunda-feira (20), 48 horas após uma tempestade impactar a infraestrutura de energia da Enel, resultando em protestos nas duas cidades.

A Justiça havia ordenado, também nesta segunda-feira, que a Enel restabelecesse o fornecimento de energia em Niterói em até 6 horas, sob pena de multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento. Apesar do prazo expirado, alguns clientes permaneciam sem luz na manhã desta terça-feira (21), incluindo o bairro Fonseca, onde comerciantes relatavam prejuízos diários de R$ 15 mil devido ao apagão.

Na Rua São Januário, a padaria do Seu Carlos Eduardo estava às escuras, e a falta de respostas da Enel causava frustração. Patricia Leal, que trabalha com marmitas, sofria prejuízos e destacava a urgência da situação, incluindo a falta de água devido à falta de energia para a bomba. Manifestações e protestos ocorreram ao longo do dia, com bloqueios de ruas importantes e até confrontos com a polícia, que usou balas de borracha.

No Centro de Niterói, moradores também se manifestaram contra a falta de luz, complicando o trânsito na Marquês de Paraná. Outro grupo protestou em frente a um caminhão da Enel em Pendotiba.

Em relação a possíveis danos a aparelhos elétricos, a Enel informou seguir as diretrizes da Resolução 1.000/2021 da Aneel, permitindo solicitações de ressarcimento via aplicativo, site, central de relacionamento ou loja da Enel, no prazo de até 5 anos após a data provável do dano. A empresa destacou que 95% dos clientes afetados pela tempestade tiveram o serviço normalizado, mas continuava trabalhando para restabelecer o fornecimento aos demais afetados.