Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Destaque
Thiago Pampolha é eleito vice-presidente do TCE/RJ
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Brasil
Taxa de desemprego é a menor para o trimestre desde 2012
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Destaque
Alerj aprova mudança de nome da estação das barcas de Charitas para Paulo Gustavo
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Política
Justiça Eleitoral cassa mandatos de prefeito e vice de Paulo de Frontin
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Notícias
Nova Iguaçu lança o III Prêmio Literário Antônio Fraga
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Destaque
Big Brother de São Gonçalo ajuda a prender ladrão
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP
Brasil
Projeto do MARAEY de Maricá é apresentado para empresários de SP

PF marca depoimento do delegado Rivaldo Barbosa para a próxima segunda

O depoimento foi marcado após pedidos reiterados da defesa de Rivaldo
Foto: Reprodução

A Polícia Federal deve ouvir na próxima segunda-feira (3/06) o delegado e ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa sobre as investigações da morte de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

O depoimento foi marcado após determinação do ministro Alexandre de Moraes, após pedidos reiterados da defesa de Rivaldo. O delegado é apontado pela PF como mentor intelectual do crime e vai depor em Brasília, onde está preso desde 24 de março.

Moraes determinou que Rivaldo prestasse depoimento em até cinco dias, depois de o delegado escrever um bilhete, da cadeia, implorando para ser ouvido pela PF. O ministro do STF afirmou que o depoente precisa ter assegurado o direito ao silêncio e à “garantia de não autoincriminação”.

A PF está finalizando os detalhes logísticos para que o depoimento aconteça na segunda, após o feriado de Corpus Christi.

Rivaldo já foi indiciado pela Procuradoria Geral da República. Antes mesmo da denúncia, ele havia pedido para falar aos investigadores.

Segundo a apuração da Polícia Federal, Rivaldo trabalhou para obstruir investigações da Polícia Civil no Rio, se aproveitando da função de chefe de polícia.