Ouça agora

Ao vivo

Play
Pause
Sorry, no results.
Please try another keyword
Leitura é incentivada em Nova Iguaçu com a distribuição de livros gratuitos para a população
Nova Iguaçu
Leitura é incentivada em Nova Iguaçu com a distribuição de livros gratuitos para a população
Bolsonaro é condenado por fala sobre venezuelanas “pintou um clima”
Geral
Bolsonaro é condenado por fala sobre venezuelanas “pintou um clima”
Maricá será cenário de filme sobre Oscar Niemeyer
Maricá
Maricá será cenário de filme sobre Oscar Niemeyer
Desfiles das escolas de samba do Rio vão passar a ter 54 jurados no carnaval de 2026
Carnaval
Desfiles das escolas de samba do Rio vão passar a ter 54 jurados no carnaval de 2026
Macaé recebe festival de muralismo com artistas do Brasil e do mundo
Norte Fluminense
Macaé recebe festival de muralismo com artistas do Brasil e do mundo
Furtos de cabos no 1º semestre de 2025 geram prejuízos superiores a R$ 2 milhões, segundo a Rio Luz
Rio de Janeiro
Furtos de cabos no 1º semestre de 2025 geram prejuízos superiores a R$ 2 milhões, segundo a Rio Luz
Colônia Cultural de Férias anima crianças e adolescentes em Japeri
Baixada Fluminense
Colônia Cultural de Férias anima crianças e adolescentes em Japeri

Defensoria do Rio garante direito à cremação de Juliana Marins

Autorização foi concedida após nova autópsia no Brasil e atuação da Defensoria, respeitando o desejo da jovem e o direito ao luto da família

Siga-nos no

Reprodução

A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro obteve, nesta quinta-feira (3), a autorização judicial para a cremação do corpo de Juliana Marins, jovem de 26 anos que morreu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, após aguardar por quatro dias o resgate.

O corpo chegou ao Brasil na última terça-feira (1º), e, a pedido da Defensoria Pública da União, foi realizada uma nova autópsia no Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro, concluída na quarta-feira (2).

— Ainda na segunda-feira, fomos procurados pela Defensoria Pública da União para providenciar a cremação. Por conta da documentação que precisava ser reunida, entramos com o pedido na Vara de Registros Públicos na quarta-feira (3), mas, para a autorização da cremação, ainda faltavam a comprovação da realização da nova autópsia no Brasil e a liberação do corpo pela Justiça Federal. Apresentada essa documentação, conseguimos obter a cremação — explicou o defensor público Marcos Paulo Dutra Santos, coordenador do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos da DPRJ.

A atuação da Defensoria garantiu à família o cumprimento do desejo da própria Juliana, mesmo diante de um cenário de grande sofrimento e burocracia.

— Embora a nossa atuação diga respeito à cremação, essa é uma forma de resguardar a dignidade humana da Juliana, considerando o desejo pela cremação — dignidade essa que, ao que tudo indica, foi muito negligenciada pelas autoridades da Indonésia. O direito à dignidade humana compreende o direito ao luto — ressaltou o defensor público.