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Câmara mantém veto de Paes ao Dia da Cegonha Reborn

Algumas artesãs que produzem as famosas e polêmicas “bebê reborn”, protestaram na galeria do Palácio Pedro Ernesto

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Foto: Reprodução / Tempo Real

Nesta terça-feira (05), a Câmara de Vereadores votou e manteve o veto do prefeito Eduardo Paes (PSD) ao projeto de lei que pretendia criar o “Dia da Cegonha Reborn”, de autoria do vereador Vitor Hugo (MDB). Algumas artesãs que produzem as famosas e polêmicas “bebê reborn”, protestaram na galeria do Palácio Pedro Ernesto.

A medida teve 21 votos favoráveis à derrubada do veto contra 13 contrários. Todavia, como a proposta precisava de mais do que a metade dos votos da composição da Câmara, o veto foi mantido. Antes da votação, Vitor Hugo defendeu que a proposta se tratava apenas da criação de um dia comemorativo, sem onerar o município.

“Foi muito criticado, mas não sei se as pessoas não leram, não quiseram ler ou simplesmente quiseram criticar para ganhar likes nas redes sociais. Essas mulheres estão representando uma parcela de várias outras artesãs, que usam isso para seu sustento. Trabalham para criar essas bonecas. É um trabalho fora de série que vem ajudando várias mulheres a vencer a depressão”, disse.

A vereadora Thais Ferreira (PSOL), também se manifestou favoravelmente à derrubada do veto. A parlamentar explicou que a aprovação da data representaria um reconhecimento à atuação das das artesãs.

“Na época de toda a polêmica, esse projeto já havia sido discutido nessa casa. É um debate extremamente importante sobre a sobrecarga materna que é real. As mulheres que estão aqui defendem mais apoio para as mães e o artesanato é sim usado para fins terapêuticos. Essas mulheres conseguiram empreender e levar dignidade às famílias com esse artesanato”, emendou.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes rejeitou o projeto no 4 de junho. Na ocasião, Paes postou em suas redes sociais uma foto do documento com a justificativa do veto e, na legenda, ironizou a proposta:

“Com todo respeito aos interessados, mas não dá…”.

A postura do prefeito causou mal-estar entre os parlamentares.