Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
OAB-RJ anuncia redução de 17% na anuidade da advocacia
Rio de Janeiro
OAB-RJ anuncia redução de 17% na anuidade da advocacia
Base aliada barra convocação de irmão de Lula na CPI do INSS
Brasil
Base aliada barra convocação de irmão de Lula na CPI do INSS
MPRJ investiga acordo de R$ 900 milhões entre Cedae e Águas do Rio
Rio de Janeiro
MPRJ investiga acordo de R$ 900 milhões entre Cedae e Águas do Rio
Joalheria é assaltada no Américas Shopping, no Recreio
Rio de Janeiro
Joalheria é assaltada no Américas Shopping, no Recreio
Prefeitura do Rio cria regras e pontos de apoio para entregadores de aplicativo
Rio de Janeiro
Prefeitura do Rio cria regras e pontos de apoio para entregadores de aplicativo
Flin 2025 transforma Niterói em capital literária
Niterói
Flin 2025 transforma Niterói em capital literária
Operação do Procon descarta 20 litros de chope vencido e apreende destilados em Copacabana
Rio de Janeiro
Operação do Procon descarta 20 litros de chope vencido e apreende destilados em Copacabana

Câmara aprova PL de controle da adultização nas redes sociais

A proposta segue para análise no Senado.

Siga-nos no

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (20/8), o Projeto de Lei (PL) n.º 2.2628/2022, que cria um Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no âmbito digital. O texto foi aprovado por votação simbólica, com apoio do governo e da oposição, que anteriormente se posicionava contra.

A proposta segue para análise no Senado. O texto começará a valer um ano depois da sanção presidencial.

O projeto estava parado na Casa Alta desde 2024, mas ganhou destaque após a veiculação do vídeo do youtuber Felipe Bressanim Pereira, o Felca, em 6 de agosto.

O presidente da Casa Baixa, Hugo Motta (Republicanos-PB), relatou ter assistido à publicação e prometeu pautar o requerimento de urgência, que foi aprovado na terça-feira (19/8).

O relator, deputado Jadyel Alencar (Republicanos-PI), manteve a essência do texto original, fazendo apenas ajustes de redação. Ele preservou a regra que obriga as plataformas a removerem conteúdos ofensivos após serem notificadas, sem necessidade de ordem judicial, mas alterou quem pode apresentar denúncias — antes, a exigência era apenas que a notificação não fosse anônima.

Para reduzir resistências da oposição, que acusava o projeto de ser um pretexto para ampliar a regulação das redes sociais, Alencar limitou o rol de denunciantes: apenas as próprias vítimas, seus responsáveis legais, o Ministério Público ou entidades de defesa dos direitos de crianças e adolescentes.

De última hora, o relator incluiu um trecho para autorizar a Anatel a bloquear conteúdos.

O texto estabelece que “os produtos e serviços de que se trata o projeto devem garantir a proteção prioritária de crianças e adolescente e oferecer elevado nível de privacidade, proteção de dados e segurança”.