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Preço do café cai pelo segundo mês consecutivo, mas vai voltar a subir

Segundo a ABIC, os preços devem voltar a subir já nas próximas semanas entre 10% e 15%,

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Reprodução

Nem deu tempo de o brasileiro sentir a queda da inflação do café moído, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), que calcula a média dos preços praticados nas principais capitais brasileiras.

O levantamento mostrou que, em agosto, o café ficou 2,17% mais barato em relação a julho. Foi o segundo mês seguido de queda, depois de um ano e meio de altas, resultado do pico da colheita.

Mas os preços devem voltar a subir já nas próximas semanas entre 10% e 15%, estima o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Celírio Inácio, com base em informações de duas grandes empresas do setor.

Segundo Inácio, o quilo do café deve voltar aos patamares de dezembro, quando chegou a R$ 80. Isso tem acontecido porque a indústria está pagando mais caro pelo café que vem das fazendas. No campo, as cotações, que chegaram a cair a partir de março, voltaram a subir desde o início de agosto.

O aumento no campo é o reflexo de fatores como:

– a concretização do tarifaço de 50% dos EUA sobre o café brasileiro, que fez o preço do grão disparar na bolsa de Nova York, que é referência mundial para a negociação do grão;
– os baixos estoques de café no mundo, resultado de quatro anos seguidos de queda na colheita dos principais produtores do mundo em razão dos problemas climáticos;
– a queda na produção brasileira de café arábica este ano, principal variedade do país;
– geadas no Cerrado Mineiro, que causaram um prejuízo de 424 mil sacas (25 mil toneladas), segundo a StoneX Brasil.