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Júri de madrasta acusada de envenenar enteados é adiado para março de 2026

Defesa pediu adiamento alegando falta de acesso a provas do celular da ré; julgamento será realizado em 4 de març

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O júri popular de Cíntia Mariano Dias Cabral, acusada de matar a enteada Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, e tentar envenenar o irmão dela, Bruno, de 16, que estava marcado para esta terça-feira (21/10), foi adiado para março de 2026. A defesa da madrasta alegou que não teve acesso ao material encontrado no celular da ré e solicitou o adiamento do julgamento.

A juíza responsável negou o pedido, mas diante da negativa, os advogados decidiram abandonar o plenário. O julgamento foi remarcado para o dia 4 de março de 2026, no III Tribunal do Júri do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).

Segundo as investigações, Cíntia teria colocado chumbinho — substância usada como veneno para ratos — na comida dos enteados em um intervalo de dois meses, por ciúmes da relação deles com o pai, Adeílson Jarbas Cabral, com quem vivia há seis anos. Fernanda morreu em março de 2022, depois de 13 dias internada, enquanto Bruno apresentou sintomas de envenenamento, mas conseguiu sobreviver.

Cíntia foi presa em maio de 2022 durante depoimento na 33ª DP (Realengo), após tentativa de suicídio e declarações de filhos e familiares indicando que ela teria admitido o crime. O corpo de Fernanda chegou a ser exumado para investigação, que confirmou indícios de envenenamento.

O caso passou por sucessivos adiamentos, até que, em maio de 2023, o Tribunal de Justiça determinou que a madrasta seria julgada em júri popular, mantendo sua prisão preventiva.