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Castro publica decreto de abono de faltas a professores do Rio que fizeram greve

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Foto: Secretaria Estadual de Educação

Um decreto assinado pelo governador Cláudio Castro (PL) nesta quarta-feira (19) abonou as faltas dos servidores estaduais da rede pública de ensino que participaram da greve. A medida do político cumpre o acordo feito entre a Secretaria estadual de Educação (Seeduc) e o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). A Seeduc informa que serão tomadas providências administrativas de cumprimento para a emissão de folha suplementar a ser paga no mês de agosto.

O governo estadual vai abonar as faltas do dia 17 de maio ao dia 29 de junho, referente ao período de greve da categoria. O decreto também abona faltas dos dias 22 de março, 14 de abril, 26 de abril e 11 de maio, datas onde ocorreram paralisações temporárias.

No fim de junho, os dirigentes sindicais e representantes do governo, como a secretária estadual de Educação, Roberta Barreto, firmaram um acordo que estabeleceu o fim da paralisação e a elaboração de um calendário de remissão dos 35 dias letivos afetados pela greve.

Calendário de reposição

Na última semana, a Secretaria estadual de Educação afirmou à coluna que enviou, na sexta-feira (dia 7), o cronograma de reposição dos 35 dias letivos afetados pela paralisação da rede estadual ao Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). O estado alega motivos pedagógicos para ter elaborado o calendário com aulas presenciais e on-line. A reposição das aulas começou a ser realizada na segunda-feira (dia 10).

O calendário, instituído dos 35 dias de reposição, ficou organizado da seguinte maneira:

  • 10 a 14/07 – reposição de aulas
  • 15 a 23/07 – recesso
  • 24/07 – retorno do semestre e retomada das reposições de aulas

Efeitos da greve

A paralisação, que afetou 35 dias letivos, levou ao desconto de, pelo menos, dez dias dos salários de professores. Isso ocorreu cerca de uma semana antes do fim da greve, quando o desembargador Ricardo Cardozo, presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), determinou que a paralisação era ilegal. A partir daquele dia, a Seeduc passou a contabilizar falta no registro de presença dos professores.

Com o término das manifestações, surgiu uma questão a ser resolvida entre ambas as partes. O sindicato pede que a secretaria do estado primeiro restitua os valores descontados para, então, a categoria iniciar a reposição das aulas, no início do mês de agosto.

A Seeduc, por sua vez, alegou que a medida não respeita o acordo feito e aceito em assembleia dos professores, de que seria preciso primeiro repor os dias letivos prejudicados, a começar do dia 10 de julho, antes da devolução dos valores.