Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Obras contra enchentes do PAC Realengo chegam à Vila Vintém
Rio de Janeiro
Obras contra enchentes do PAC Realengo chegam à Vila Vintém
Equador vota sobre retorno de bases estrangeiras e nova Constituição
Mundo
Equador vota sobre retorno de bases estrangeiras e nova Constituição
Pesquisadores confirmam que dinossauros viveram na Amazônia
Brasil
Pesquisadores confirmam que dinossauros viveram na Amazônia
STF nega recurso, e prisão de Bolsonaro deve ocorrer antes do Natal
Política
STF nega recurso, e prisão de Bolsonaro deve ocorrer antes do Natal
Entra em vigor o Plano Estratégico de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio
Estado
Entra em vigor o Plano Estratégico de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio
Galeão prevê pelo menos 13 voos extras para Lima no período da final da Libertadores
Geral
Galeão prevê pelo menos 13 voos extras para Lima no período da final da Libertadores
Ponte Rio-Niterói deve receber 900 veículos no feriado da consciência negra
Estado
Ponte Rio-Niterói deve receber 900 veículos no feriado da consciência negra

Entra em vigor o Plano Estratégico de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio

O plano vai orientar o desenvolvimento de cidades que englobam 75% da população fluminense

Siga-nos no

Divulgação

O Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado (Pedui) da Região Metropolitana do Rio de Janeiro entrou oficialmente em vigor. A medida foi ratificada pela Lei 11.021/25, de autoria original do Executivo, aprovada pela Alerj e sancionada pelo governador. O texto foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (14/11).

Elaborado em 2019 pelo Instituto Rio Metrópole, o Pedui orientará o planejamento urbano da região até 2040. A partir daí, deverá passar por revisões periódicas a cada dez anos, sob responsabilidade do Conselho Deliberativo do Rio Metrópole.

A Região Metropolitana é composta por 22 municípios: Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, os 13 municípios da Baixada Fluminense (Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São João de Meriti, Seropédica e Itaguaí), Petrópolis, Tanguá, Cachoeiras de Macacu, Itaboraí, , Maricá e Rio Bonito.

O plano funcionará como instrumento de coordenação entre o Conselho Deliberativo Metropolitano, o governo do estado e as prefeituras dos 22 municípios que integram a Região Metropolitana, área que concentra cerca de 75% da população fluminense. Entre os objetivos estão combater desigualdades intrametropolitanas, equilibrar oferta de serviços públicos e aproximar políticas estaduais e municipais.

O Pedui foi organizado em nove eixos: Reconfiguração e Centralidades Urbanas; Expansão Econômica; Valorização do Patrimônio Natural e Cultural; Mobilidade; Habitação e Equipamentos Sociais; Saneamento; Resiliência Ambiental; e Gestão Pública.

Além disso, prevê seis Programas de Ações Prioritárias (PAPs), que devem guiar sua execução: Equilibrar a Metrópole; Habitar a Metrópole; Metrópole Inteligente; Metrópole Sustentável; Baía Reinventada; Governar a Metrópole

Integração com o plano econômico e social do estado (Pedes)

Relator do projeto na Alerj, o deputado Alexandre Knoploch (PL) incorporou emendas para compatibilizar o Pedui com o Plano Estratégico de Desenvolvimento Econômico e Social (Pedes), instrumento de planejamento de longo prazo válido entre 2024 e 2031, que estabelece dez missões prioritárias, como erradicação da extrema pobreza, segurança hídrica e descarbonização.

Divulgação ampliada e versões simplificadas

A legislação obriga o Rio Metrópole, em articulação com os municípios, a produzir e divulgar versões simplificadas e didáticas do plano e dos PAPs. O objetivo é garantir que a população compreenda as diretrizes e participe das ações, com atenção especial a comunidades e territórios mais vulneráveis. Serão utilizados diferentes formatos e canais de comunicação, incluindo campanhas de educação cívica metropolitana.