Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
Teresópolis institui taxa de turismo de até R$ 20 por hospedagem
Região Serrana
Teresópolis institui taxa de turismo de até R$ 20 por hospedagem
Verão começa no Rio com grandes eventos e expectativa de alta ocupação hoteleira
Geral
Verão começa no Rio com grandes eventos e expectativa de alta ocupação hoteleira
Prefeitura do Rio inaugura nova pediatria do Hospital Souza Aguiar
Rio de Janeiro
Prefeitura do Rio inaugura nova pediatria do Hospital Souza Aguiar
Datafolha aponta petistas em leve vantagem sobre bolsonaristas no eleitorado
Política
Datafolha aponta petistas em leve vantagem sobre bolsonaristas no eleitorado
Rio entra em Calor 3 e registra temperaturas elevadas nesta véspera de natal
Destaque
Rio entra em Calor 3 e registra temperaturas elevadas nesta véspera de natal
Cinema brasileiro registra 242 coproduções internacionais em uma década
Cultura
Cinema brasileiro registra 242 coproduções internacionais em uma década
Pesquisa revela que fluminenses estão mais prudentes nas compras de Natal
Rio de Janeiro
Pesquisa revela que fluminenses estão mais prudentes nas compras de Natal

Julho registra altas temperaturas em todo o mundo e é considerado o mês mais quente da história

Siga-nos no

Foto: Reprodução

Segundo informações divulgadas nesta terça-feira (08) por cientistas do Serviço de Monitoramento das Alterações Climáticas Copernicus, ligado à União Europeia (UE), o mês de julho foi confirmado como o mais quente, já registrado no mundo, com temperatura média de 16,9 ºC, 0,33 ºC acima do recorde anterior, anotado em julho de 2019. Na Europa, verão tem sido marcado por inundações, deslizamentos de terra, incêndios e ondas de calor.

O dia 6 de julho de 2023 foi o mais quente já catalogado, com uma temperatura média global de 17,08 ºC.

A temperatura da Terra em julho de 2023 foi 0,72 ºC acima da média global registrada entre os anos de 1991 e 2020. Nos oceanos, também houve recorde de altas de temperaturas: a cerca de 10 metros abaixo da superfície, a água ficou, em média, 0,51 ºC mais quente do que o recorde anterior.

Os dados do serviço de monitoramento foram levantados somente a partir de 1940. Mas, por meio de anéis de árvores e bolhas de geleiras, os pesquisadores constroem um índice histórico de mudanças climáticas.

As análises geradas por computadores incluem medições de satélites, navios, aeronaves e estações meteorológicas em todo o mundo. As estatísticas mais recentes sugerem que as temperaturas do mês de julho não têm precedentes há milhares de anos, de acordo com Carlos Buontempo, diretor do Copernicus.

Segundo Samantha Burgess, vice-diretora da entidade, o mundo acabou “de testemunhar que as temperaturas globais do ar e da superfície oceânica estabeleceram novos recordes históricos em julho. Esses recordes têm consequências terríveis tanto para as pessoas quanto para o planeta, que está exposto a eventos extremos cada vez mais frequentes e intensos”.