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Quem paga a conta? Cadeiras quebradas em Brasil x Argentina gera prejuízo alto

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Foto: Divulgação/ Conmebol

No último dia 21, Brasil e Argentina se enfrentaram no Maracanã pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A partida, além da terceira derrota da seleção brasileira sob o comando de Fernando Diniz, ficou marcada pela confusão entre torcedores e policiais militares durante a execução dos hinos nacionais.

A Rádio Manchete apurou que a briga dos torcedores brasileiros e argentinos deixou estragos no estádio: alguns usaram as cadeiras do estádio para descontaram sua raiva ou para se defenderem da ação policial. Uma média de 140 assentos foram quebrados no jogo que marcou a despedida de Lionel Messi dos gramados do Brasil.

A cada cadeira danificada, existe a despesa de R$ 560 para a substituição, o que deu um prejuízo de R$ 78.400. E quem paga a conta? Flamengo e Fluminense, que dividem a gestão do Maracanã, concordaram em ceder o estádio para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) utilizá-lo como palco para o Superclássico das Américas.

De acordo com fontes ligadas aos clubes, tanto Flamengo quanto o Fluminense não irão assumir os custos da reposição das cadeiras. O Consórcio Maracanã, que é responsável pela administração do estádio, também não será responsável pela instalação dos novos assentos do estádio. Logo, o locatário será o responsável pela manutenção.

A reportagem apurou que o contrato entre o Consórcio Maracanã e a CBF, que foi assinado poucos dias antes do confronto, havia uma cláusula onde a entidade se responsabilizaria por qualquer despesa envolvendo possíveis danos dentro do estádio. Embora o jogo fosse válido por uma competição da Fifa, cabia a confederação a responsabilidade de organizar o evento.

O próximo jogo do Brasil nas Eliminatórias para a Copa do Mundo, contra o Equador, será no dia 5 de setembro de 2024. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, cogita levar esse jogo para o Nordeste. Os estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte têm estádios que foram utilizados na Copa do Mundo de 2014. E, isso, pode pesar na escolha da entidade.

Das seis partidas na competição, a seleção brasileira venceu duas, empatou uma e perdeu três. Somando esse desempenho, o time comandado por Fernando Diniz ocupa a sexta colocação com apenas sete pontos conquistados. A equipe, portanto, é a primeira dentro da zona de classificação para o Mundial de 2026.