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Região central e Zona Norte do Rio tomam a frente no crescimento da cidade

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Foto: Reprodução

As regras urbanísticas que entraram em vigor com o novo Plano Diretor do Rio têm como foco o crescimento da área central e da Zona Norte, regiões bem servidas de infraestrutura, especialmente de transporte público. É o que enfatizam o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), Claudio Hermolin, e o arquiteto, urbanista e ex-secretário municipal de Planejamento Urbano Washington Fajardo.

O mercado aposta na guinada. Hermolin espera que pelo menos 18 projetos imobiliários residenciais, já em tramitação na prefeitura, sejam licenciados ainda este semestre, beneficiados pela revisão das normas urbanísticas, resultado de dois anos e meio de discussões. Estudo do Sinduscon-Rio estima que os custos da construção, e consequentemente dos preços dos imóveis, sejam reduzidos de 10% a 12% nos locais incentivados.

Já Fajardo chama a atenção para um aspecto que considera inovador da nova legislação: a obrigatoriedade de elaborar planos urbanísticos para os grandes complexos de favelas.

O fim da exigência de construção ou a redução de vagas de garagem, dependendo da área, foi ainda incluído entre as diretrizes para empreendimentos residencias. Gabaritos maiores também passaram a ser permitidos, variando conforme o zoneamento.

Outra medida importante é a criação da outorga onerosa. Todos os terrenos passaram a ter coeficiente de aproveitamento 1. Para se atingir a área total permitida às construções num determinado local, é preciso pagar taxa sobre o extra, exceto se o projeto estiver contemplado pela Lei de Habitação de Interesse Social.