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UFF: segurança reforçada após ameaça de massacre e “mar de sangue”

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Foto: Divulgação

A segurança nos campi da Universidade Federal Fluminense precisou ser reforçada após a ameaça de um massacre contra “gays, comunistas e esquerdistas”. A reitoria da instituição solicitou investigação da Polícia Federal para identificar o autor da mensagem, endereçada à servidores da UFF, e que anunciava um “mar de sangue” nos campi da universidade.

De acordo com a reitoria, as atividades seguem normais. Em nota, a instituição informou que seguiu orientações do Ministério da Justiça e Segurança Pública, acionou os órgãos competentes e reforçou o esquema de vigilância e segurança.

A UFF também pede à comunidade interna que o compartilhamento de mensagens que possam gerar danos seja evitado. “Em caso de atitudes ou ações suspeitas nas unidades acadêmicas e administrativas, orientamos que a comunidade acadêmica entre em contato imediatamente com o setor de segurança da universidade”, diz a nota.

As investigações do caso estão à cargo da Polícia Federal. “A UFF repudia veementemente qualquer tipo de ataque, seja por cor, orientação sexual ou gênero, e aguarda a apuração do caso pelas autoridades responsáveis”, completou a universidade.

O secretário Executivo de Niterói, Rodrigo Neves, disse que falou com o reitor da instituição, Antônio Cláudio Lucas da Nóbrega, e com autoridades da segurança pública acerca do caso e disse esperar que “as instituições atuem rapidamente para identificar o autor/autores das ameaças”.

“É fundamental não disseminar pânico, mas redobrar atenção e em caso de atitudes ou ações suspeitas, entrar em contato imediatamente com o setor de segurança pelo telefone (021) 97565-7735 ou pelo CISP da Prefeitura de Niterói através do 153”, publicou Rodrigo nas redes sociais.

O ex-prefeito niteroiense repudiou os ataques. “A democracia e o respeito às opiniões diferentes são pilares de uma sociedade civilizada e próspera. Em Niterói e no Brasil os extremistas que ameaçam e atacam a democracia e cidadãos devem ser identificados e punidos exemplarmente”, finalizou.