Ouça agora

Ao vivo

Reproduzir
Pausar
Sorry, no results.
Please try another keyword
SES-RJ ultrapassa marca de 200 carteirinhas emitidas para cães de suporte emocional
Rio de Janeiro
SES-RJ ultrapassa marca de 200 carteirinhas emitidas para cães de suporte emocional
Vacinação antirrábica chega ao 2º e 4º distrito de Angra neste domingo (9)
Costa Verde
Vacinação antirrábica chega ao 2º e 4º distrito de Angra neste domingo (9)
Gato-maracajá ameaçado de extinção é resgatado em Campos dos Goytacazes
Norte Fluminense
Gato-maracajá ameaçado de extinção é resgatado em Campos dos Goytacazes
TRE-RJ arquiva ação sobre campanha de 2024 em Duque de Caxias
Política
TRE-RJ arquiva ação sobre campanha de 2024 em Duque de Caxias
Educação de Nova Iguaçu recebe Selo Petronilha em Brasília
Nova Iguaçu
Educação de Nova Iguaçu recebe Selo Petronilha em Brasília
Pesquisa revela perfil do torcedor carioca em 2025
Esportes
Pesquisa revela perfil do torcedor carioca em 2025
STF forma maioria para rejeitar recurso de Bolsonaro contra condenação
Destaque
STF forma maioria para rejeitar recurso de Bolsonaro contra condenação

PL do streaming gera críticas por potencial distorção de mercado, diz associação

Strima alerta para efeitos da proposta que prevê taxação de 4% sobre plataformas de vídeo por demanda

Siga-nos no

Reprodução

A Strima, associação que reúne Disney+, Globoplay, HBO, Netflix e Prime Video, manifestou preocupação com o parecer do deputado Dr. Luizinho (PP-RJ) sobre o projeto de regulamentação do setor de streaming. A entidade afirma que a proposta pode gerar “potenciais distorções de mercado”.

O projeto em análise na Câmara estabelece cota de títulos de produtoras brasileiras nos catálogos e inclui os provedores como contribuintes da Condecine. A alíquota prevista para o Condecine-Streaming é de 4%, superior à proposta anterior do Senado, de 3%.

A associação questiona a assimetria da cobrança, já que os serviços de compartilhamento de conteúdos de terceiros terão alíquota de 2%. Além disso, critica a duplicação da cota de conteúdo nacional, que passou de 5% no Senado para 10% no parecer da Câmara.

O relator Luizinho defende que a redução da alíquota máxima de 6% para 4% visa compatibilizar o fomento com a sustentabilidade econômica das plataformas. Ele também justifica a menor alíquota para conteúdos de terceiros pelo valor agregado por influenciadores e criadores de conteúdo.

Segundo a Strima, a proposta não considera os investimentos contínuos das plataformas na produção, licenciamento e contratação de obras audiovisuais no Brasil. A entidade solicita reconsideração dos percentuais para evitar impactos negativos ao setor.